O Direito à Preguiça
R$36.90
Ficha técnica:
Editora: Edipro
Assunto: Ciências Sociais
Preço: R$ 36,90
ISBN: 9788572839723
Edição: 1ª edição, 2016
Idioma: Português
Tradução, introdução e notas: Alain François
Altura: 21
Largura: 14
Profundidade: 0,60
Número de páginas: 96
Autor: Paul Lafargue
Tradutor: Alain François
Sinopse: “Uma estranha loucura está possuindo as classes operárias das nações em que reina a civilização capitalista. Essa loucura arrasta na sua esteira misérias individuais e sociais que, há séculos, estão torturando a triste humanidade. Essa loucura é o amor ao trabalho, a paixão furiosa pelo trabalho, levada ao esgotamento das forças vitais do indivíduo e se sua prole.”
Esta obra é um manifesto de celebração ao ócio. Publicado em 1855, O direito à preguiça – esse texto irreverente e polêmico – enaltece as virtudes do pecado capital e denuncia a degradação física e intelectual causada pelo trabalho. A miséria crescente do proletariado pós-Revolução Industrial deu combustível às críticas de Lafargue. Segundo o autor, princípios teológicos e positivistas foram apropriados pelo capital emergente para convencer as massas sobre a justiça de se trabalhar mais e melhor sem a contrapartida de um salário maior. Mas até mesmo o Deus cristão foi descansar eternamente no sétimo dia, alerta O direito à preguiça. Um retrato pitoresco de um momento delicado do capitalismo: a emergência das teorias críticas ao sistema diante de sua aparente incapacidade de responder aos novos problemas sociais que surgiam no alvorecer do século XX.
Sobre o autor: Paul Lafargue (1842-1911) foi jornalista, escritor e ativista político francês. Genro de Karl Marx, escreveu O capital: extratos, livro que visava a popularizar a obra de seu sogro. No entanto, sua publicação de maior sucesso foi O direito à preguiça, publicado primeiramente no jornal L’Égalité. Lafargue e sua esposa, Laura Marx, morreram em 26 de novembro de 1911, em um pacto de suicídio.
Sobre o tradutor: Nascido em Nice, França, Alain Pierre Alban François vive no Brasil desde 1985, e tem atuado como tradutor e intérprete desde 1994. Estudou na Académie de Marseille e possui bacharelado em Letras pela Unicamp. Já traduziu obras de Marquês de Sade e Paul Ricoeur, entre outros grandes autores, além de ter trabalhado como intérprete em eventos de repercussão mundial. Atualmente, vive em São Paulo e colabora com a revista Educação e Sociedade e a Revista Brasileira de Psicanálise.
R$36.90
ADICIONAR AO CARRINHOFicha técnica:
Editora: Edipro
Assunto: Ciências Sociais
Preço: R$ 36,90
ISBN: 9788572839723
Edição: 1ª edição, 2016
Idioma: Português
Tradução, introdução e notas: Alain François
Altura: 21
Largura: 14
Profundidade: 0,60
Número de páginas: 96
O Direito à Preguiça
Autor: Paul Lafargue
Tradutor: Alain François
Sinopse: “Uma estranha loucura está possuindo as classes operárias das nações em que reina a civilização capitalista. Essa loucura arrasta na sua esteira misérias individuais e sociais que, há séculos, estão torturando a triste humanidade. Essa loucura é o amor ao trabalho, a paixão furiosa pelo trabalho, levada ao esgotamento das forças vitais do indivíduo e se sua prole.”
Esta obra é um manifesto de celebração ao ócio. Publicado em 1855, O direito à preguiça – esse texto irreverente e polêmico – enaltece as virtudes do pecado capital e denuncia a degradação física e intelectual causada pelo trabalho. A miséria crescente do proletariado pós-Revolução Industrial deu combustível às críticas de Lafargue. Segundo o autor, princípios teológicos e positivistas foram apropriados pelo capital emergente para convencer as massas sobre a justiça de se trabalhar mais e melhor sem a contrapartida de um salário maior. Mas até mesmo o Deus cristão foi descansar eternamente no sétimo dia, alerta O direito à preguiça. Um retrato pitoresco de um momento delicado do capitalismo: a emergência das teorias críticas ao sistema diante de sua aparente incapacidade de responder aos novos problemas sociais que surgiam no alvorecer do século XX.
Sobre o autor: Paul Lafargue (1842-1911) foi jornalista, escritor e ativista político francês. Genro de Karl Marx, escreveu O capital: extratos, livro que visava a popularizar a obra de seu sogro. No entanto, sua publicação de maior sucesso foi O direito à preguiça, publicado primeiramente no jornal L’Égalité. Lafargue e sua esposa, Laura Marx, morreram em 26 de novembro de 1911, em um pacto de suicídio.
Sobre o tradutor: Nascido em Nice, França, Alain Pierre Alban François vive no Brasil desde 1985, e tem atuado como tradutor e intérprete desde 1994. Estudou na Académie de Marseille e possui bacharelado em Letras pela Unicamp. Já traduziu obras de Marquês de Sade e Paul Ricoeur, entre outros grandes autores, além de ter trabalhado como intérprete em eventos de repercussão mundial. Atualmente, vive em São Paulo e colabora com a revista Educação e Sociedade e a Revista Brasileira de Psicanálise.