Da Abundância de Amigos
R$31.90
Ficha técnica:
Editora: Edipro
Assunto: Filosofia
Preço: R$ 31,90
ISBN: 9788572839556
Edição: 1ª edição, 2016
Idioma: Português
Tradução: Maria Aparecida de Oliveira Silva
Altura: 21
Largura: 14
Profundidade: 0,60
Número de páginas: 96
Autor: Plutarco
Tradutora: Maria Aparecida de Oliveira Silva
Sinopse: Esta é uma reflexão sobre a amizade. Nesta obra, Plutarco questiona o desejo de alguns pela abundância de amigos. A seu ver, a amizade é um bem difícil de ser conquistado, pois a verdadeira amizade não nasce de um encontro casual, mas da convivência estabelecida durante muitos anos. Para Plutarco, temos a possibilidade de avaliar quando alguém é digno de nossa amizade pela virtude, pela alegria e pela utilidade demonstradas com o tempo. Esses princípios mostram-se inviáveis quando se ambiciona ter uma grande quantidade de amigos, pois o amigo é apenas aquele com quem estabelecemos uma relação de confiança, conceito que, por si só, não cabe a muitos. Plutarco adverte ainda que a abundância de amigos gera intrigas entre eles, especialmente nos momentos em que dispensamos nossa atenção a apenas um, o que torna a amizade perigosa.
O que é, portanto, a moeda da amizade? A benevolência e a graça em companhia da virtude, a natureza não tem nada mais raro que elas.
Sobre o autor: Membro da nobreza, Plutarco (40-120 d.C.) nasceu em Queroneia, na região da Beócia. Aos 20 anos, seguiu para Atenas com o intuito de aprender os fundamentos da retórica, da física, da matemática, da medicina, das ciências naturais, da filosofia e das literaturas grega e latina. Na cidade ática, conheceu Amônio de Lamptra, cujo saber apurado a respeito da filosofia platônica influenciou em muito o pensamento de Plutarco. Para o enriquecimento de seus conhecimentos, Plutarco viajou pela Grécia, Sicília, Ásia Menor e Alexandria. Em 68 d.C., após o término de seus estudos, retornou à sua terra natal onde constituiu família, escreveu sua obra biográfica, assumiu cargos políticos e, por diversas vezes, visitou Roma. Em meio a tantas atividades, dedicou-se, por cerca de vinte anos, ao sacerdócio em Delfos. A notoriedade de suas conferências propiciou-lhe a aproximação com os romanos politicamente mais influentes, como Mestrio Floro. Este fora o responsável pela concessão da cidadania romana a Plutarco, que, em homenagem a seu amigo, adotou o nome de Mestrio Plutarco. No governo de Trajano, foi procurador da Acaia, embaixador e procônsul, tendo recebido ainda as honras do Imperador pela composição de sua obra Obras Morais e de Costumes.
Sobre a tradutora: Maria Aparecida de Oliveira Silva é graduada em História; Mestre em História Econômica e Doutora em História Social (USP); Pós-Doutora em Estudos Literários (UNESP); Pós-Doutora em Letras Clássicas (USP).
R$31.90
ADICIONAR AO CARRINHOFicha técnica:
Editora: Edipro
Assunto: Filosofia
Preço: R$ 31,90
ISBN: 9788572839556
Edição: 1ª edição, 2016
Idioma: Português
Tradução: Maria Aparecida de Oliveira Silva
Altura: 21
Largura: 14
Profundidade: 0,60
Número de páginas: 96
Da Abundância de Amigos
Autor: Plutarco
Tradutora: Maria Aparecida de Oliveira Silva
Sinopse: Esta é uma reflexão sobre a amizade. Nesta obra, Plutarco questiona o desejo de alguns pela abundância de amigos. A seu ver, a amizade é um bem difícil de ser conquistado, pois a verdadeira amizade não nasce de um encontro casual, mas da convivência estabelecida durante muitos anos. Para Plutarco, temos a possibilidade de avaliar quando alguém é digno de nossa amizade pela virtude, pela alegria e pela utilidade demonstradas com o tempo. Esses princípios mostram-se inviáveis quando se ambiciona ter uma grande quantidade de amigos, pois o amigo é apenas aquele com quem estabelecemos uma relação de confiança, conceito que, por si só, não cabe a muitos. Plutarco adverte ainda que a abundância de amigos gera intrigas entre eles, especialmente nos momentos em que dispensamos nossa atenção a apenas um, o que torna a amizade perigosa.
O que é, portanto, a moeda da amizade? A benevolência e a graça em companhia da virtude, a natureza não tem nada mais raro que elas.
Sobre o autor: Membro da nobreza, Plutarco (40-120 d.C.) nasceu em Queroneia, na região da Beócia. Aos 20 anos, seguiu para Atenas com o intuito de aprender os fundamentos da retórica, da física, da matemática, da medicina, das ciências naturais, da filosofia e das literaturas grega e latina. Na cidade ática, conheceu Amônio de Lamptra, cujo saber apurado a respeito da filosofia platônica influenciou em muito o pensamento de Plutarco. Para o enriquecimento de seus conhecimentos, Plutarco viajou pela Grécia, Sicília, Ásia Menor e Alexandria. Em 68 d.C., após o término de seus estudos, retornou à sua terra natal onde constituiu família, escreveu sua obra biográfica, assumiu cargos políticos e, por diversas vezes, visitou Roma. Em meio a tantas atividades, dedicou-se, por cerca de vinte anos, ao sacerdócio em Delfos. A notoriedade de suas conferências propiciou-lhe a aproximação com os romanos politicamente mais influentes, como Mestrio Floro. Este fora o responsável pela concessão da cidadania romana a Plutarco, que, em homenagem a seu amigo, adotou o nome de Mestrio Plutarco. No governo de Trajano, foi procurador da Acaia, embaixador e procônsul, tendo recebido ainda as honras do Imperador pela composição de sua obra Obras Morais e de Costumes.
Sobre a tradutora: Maria Aparecida de Oliveira Silva é graduada em História; Mestre em História Econômica e Doutora em História Social (USP); Pós-Doutora em Estudos Literários (UNESP); Pós-Doutora em Letras Clássicas (USP).